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Espécies de Árvores

No pomar, as árvores frutíferas estão identificadas por QRCode

A ideia é conhecer mais sobre os tipos de árvores que estão ao redor do Mundo das Crianças. Duas áreas de pomar estão à disposição para que as crianças possam vivenciar a experiência de pegar a fruta do pé.

As árvores são identificadas com placas com QR codes.

Conheça as espécies abaixo:

Árvores frutíferas/pomar

Abacate – Persea americana
Espécie frutífera de porte arbóreo, podendo atingir até 20 metros; tem como origem o México e a América Central, e por conta disso adapta-se muito bem ao clima subtropical. O fruto é rico em proteínas e vitaminas A e B, e é de grande utilização em indústrias farmacêuticas e de cosméticos.

Abiu – Pouteria caimito
Também conhecido como “Abieiro” e “Caimo”, é uma espécie frutífera nativa da Amazônia e atinge de 15 a 20 metros de altura. Sua madeira é utilizada em construção civil e seus frutos são comestíveis e de grande apreciação, e por conta disso é utilizada em muitos pomares domésticos.

Abiu Piloso – Pouteria torta
Também conhecido como “Abiu Amarelo”, esta espécie é nativa da Amazônia, mas também é facilmente adaptável a regiões litorâneas, pode atingir de 4 a 8 metros de altura, ou até 35 metros quando presente em ambiente de origem. Começa a frutificar entre 3 a 4 anos e atrai diversas espécies de pássaros.

Abricó da Praia – Mimusops commersonii
Espécie nativa de Madagascar (continente Africano), pode atingir de 5 a 7 metros de altura. Possui rápido crescimento e frutificação, atraindo diversas espécies de pássaros, principalmente os Sanhaços. É bastante utilizada como árvore de sombra, sendo uma ótima opção para arborização urbana.

Acerola – Malpighia emarginata
Espécie nativa das Américas, pode atingir até 3 metros de altura e possui bom desenvolvimento em regiões tropicais. Em ambientes quentes a frutificação ocorre durante o ano todo, sendo que seus frutos são ricos em vitamina C e atingem o estado de amadurecimento entre 22 a 30 dias após a floração.

Achachairu – Garcinia humilis
Também conhecido como “Bacupari Boliviano”, é uma espécie nativa da Bolívia, podendo atingir até 9 metros de altura. Quando plantado em solos ricos em matéria orgânica, a frutificação começa entre 4 a 5 anos, e a maturação dos frutos ocorre entre fevereiro e abril. Em seu país de origem seus frutos possuem boa comercialização como sucos, sorvetes e doces.

Alegria dos Pássaros – Elaeagnus umbellata
Também conhecida por “Acerola Japonesa”, é uma espécie arbustiva nativa do Continente Asiático (mais precisamente do Leste da Ásia), e pode atingir até 4,5 metros de altura. Em seu continente de origem é amplamente cultivado de forma ornamental.

Ameixa Europeia – Prunus domestica
Também conhecida como “Abrunheiro”, é uma espécie nativa da Europa, África e sudeste da Ásia, atingindo entre 9 e 15 metros de altura. Seu tronco pode apresentar espinhos, mesmo que raramente; em relação aos frutos, estes são ricos em potássio e vitaminas C e K. Essa espécie também é utilizada em paisagismo de jardins, como planta isolada ou em conjunto formando sebes.

Ameixa de Madagascar – Flacourtia ramontchi
Espécie naturalmente presente em regiões da África e Ásia, pode atingir até 6 metros de altura quando exposta a boas condições climáticas. Seus frutos são fonte de vitamina C e potássio, e podem ser consumidos frescos ou utilizados em geleias, sucos e doces.

Ameixa de Natal – Carissa macrocarpa
Espécie nativa do continente Africano, pode atingir de 2 a 4 metros de altura e é encontrada como arbusto ou arvoreta. Essa espécie é utilizada de modo ornamental e também como cerca-viva; seus frutos são consumidos frescos ou como sucos, sorvetes e geleias.

Ameixa do Governador – Flacourtia indica
Espécie naturalmente presente em regiões da África e Ásia, pode atingir até 6 metros de altura quando exposta a boas condições climáticas. Seus frutos são fonte de vitamina C e potássio, e podem ser consumidos frescos ou utilizados em geleias, sucos e doces.

Amora – Morus nigra
Também conhecida como “Amoreira Negra”, é uma espécie de origem asiática e sua altura pode variar entre 4 a 12 metros. Seus frutos são pequenos, o que facilita a dispersão de sementes pelos pássaros, por conta disso, essa espécie pode tornar-se invasiva em algumas situações. Também é utilizada de forma ornamental por apresentar copa ampla.

Amora Branca – Morus alba
Espécie nativa da Ásia, apresenta rápido crescimento podendo atingir até 12 metros de altura. Seus frutos são pequenos e presentes durante o verão, estes são fontes de atração de pássaros, borboletas, abelhas e libélulas. Seu crescimento é favorecido em clima Continental, Mediterrâneo, Subtropical e Tropical.

Araçá – Psidium guineense
Também conhecido como “Araçá do Campo”, esta espécie é encontrada como arbusto ou como árvore pequena, podendo atingir até 6 metros de altura. Apresenta distribuição ampla no continente Americano e seus frutos são consumidos frescos ou como compotas, sucos, polpas, sorvetes, licores e geleias. Essa espécie também apresenta valores medicinais, sendo que suas raízes são utilizadas na medicina popular como diuréticas.

Araçá Boi – Eugenia stipitata
Também conhecido como “Goiaba Amazônica”, esta espécie arbustiva tem como origem a América Central e América do Sul, e pode atingir até cerca de 4,7 metros de altura. Seus frutos apresentam elevada acidez, e por conta disso não são usualmente consumidos frescos, mas sim como sucos e vitaminas.

Araçá Roxo – Psidium myrtoides
Essa espécie é de origem brasileira, presente na Mata Atlântica e restrita ao litoral norte do Estado de São Paulo, podendo atingir até 8 metros de altura. Seus frutos são utilizados em doces, fazendo com que essa espécie esteja presente em muitos pomares domésticos; outra forma de utilização é o plantio em áreas degradadas.

Araticum Amarelo – Annona montana
Também conhecido como “Araticum do Mato”, essa espécie tem como origem a América Central e América do Sul, e pode atingir até 6 metros de altura. Os frutos são consumidos frescos, ou como geleias, doces e licores, e também fazem parte da dieta de diversas espécies da fauna silvestre; em relação as folhas, estas são utilizadas na medicina popular como diurético.

Araticum Cagão – Annona cacans
Também conhecido como “Coração de Boi”, essa espécie pode ser encontrada na Argentina, Paraguai e Brasil, e pode atingir até 18 metros de altura. Sua madeira é utilizada em construção de forros, e para confecção de caixotes, brinquedos e alguns utensílios domésticos. Seus frutos são agradáveis ao paladar humano, entretanto causam disenteria, assim devem ser ingeridos em pequenas porções.

Atemóia – squamosa x cherimola
Também conhecida como “Atemoeira”, essa espécie é resultado do cruzamento entre a cherimólia e a pinha, e pode atingir até 11 metros de altura. Seus frutos apresentam alto teor de açúcar, proteínas, potássio e vitamina C, e podem ser consumidos frescos ou como polpa, sucos, licores, sorvetes e doces.

Bacupari – Garcinia gardneriana
Também conhecido como “Saputá”, essa espécie possui ocorrência na Bolívia e no Brasil, e está presente sempre em formações florestais, podendo atingir até 10 metros de altura. Sua madeira é utilizada para construção de estruturas de telhados, forros, tabuados e rodapés; já seus frutos fazem parte da dieta de morcegos, primatas, aves e mamíferos terrestres, mas também são apreciados pelos humanos.

Cabeludinha – Myrciaria glazioviana
Essa espécie é nativa do Brasil, estando presente principalmente em serras litorâneas e restingas presentes nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e parte do território de Minas Gerais. Possui crescimento rápido, podendo atingir entre 2 e 4 metros de altura; a frutificação ocorre entre outubro e dezembro, e sua polpa é levemente ácida.

Cacau – Theobroma cacao
Também conhecido como “Cacau Verdadeiro”, essa espécie é nativa das florestas tropicais incluindo a floresta amazônica, e pode atingir até 10 metros de altura. Sua frutificação ocorre entres os meses de abril e setembro, e os frutos são consumidos frescos ou na forma de chocolate. Quando presente em seu ambiente de origem sua dispersão ocorre principalmente por meio do bugio-ruivo, mico-leão-dourado, paca e anta.

Cainito – Chrysophyllum cainito
Também conhecido como “Abiu Roxo”, essa espécie é nativa da América Central e Antilhas, incluindo o Haiti e Cuba, pode atingir até 18 metros de altura, e é rica em látex. Sua frutificação ocorre entre julho e dezembro, e é uma espécie bastante utilizada para ornamentação.

Cajá Manga – Spondias dulcis
Também conhecido por “Cajá Anão”, essa espécie é originária das ilhas da Polinésia, entretanto adaptou-se ao Cerrado brasileiro por possuir características que representam o bioma. Possui crescimento rápido, podendo atingir até 15 metros de altura; seus frutos e polpa possuem sabor agridoce e ácido quando maduros.

Caju – Anarcadium occidentale
Essa espécie é de origem brasileira, mas sua produção está mais concentrada na região Nordeste do país; sua altura pode atingir até 10 metros. Sua frutificação ocorre de janeiro a fevereiro, sendo os frutos ricos em vitamina C, cálcio, fósforo e ferro; esses também são utilizados na culinária como sucos, doces, vinagre, dentre outros.

Calabura – Muntingia calabura
Essa espécie está presente no Caribe, assim como no Sul do México, Peru e Bolívia, possui rápido crescimento e pode atingir até 12 metros de altura. A frutificação ocorre diversas vezes durante o ano, e além da utilização alimentícia, também é utilizada para arborização urbana.

Camu Camu – Myrciaria dubia
Essa espécie está amplamente distribuída na Amazônia brasileira, estando presente naturalmente em ambientes alagados, nas margens de lagos e rios. Sua altura pode atingir até 8 metros, e produz frutos que são utilizados como matéria-prima em indústrias alimentícias e de cosméticos, principalmente pelo fato de que o fruto é rico em vitamina C e possui substâncias antioxidantes.

Canistel – Pouteria campechiana
Essa espécie é frequentemente cultivada em regiões tropicais e subtropicais quentes, principalmente na América do Sul, e quando exposta a condições favoráveis pode atingir até 35 metros de altura. Seu fruto pode ser consumido fresco ou em bolos e sorvetes; já a sua madeira pode ser utilizada para fabricação de tábuas e caibros em construção.

Caqui – Diospyros kaki
Também conhecido como “Caquizeiro”, essa espécie é nativa do continente Asiático, e sua altura pode variar de 9 a 15 metros. Seus frutos se tornam maduros no final do verão e início do outono, e esses podem ser consumidos frescos e são ricos em betacaroteno, vitamina C e sais minerais. São cultivados em jardins e pomares domésticos e também são apreciados pela avifauna silvestre.

Carambola – Averrhoa carambola
Também conhecido como “Caramboleiro”, tem como origem a Ásia e está amplamente distribuída na Índia, Indonésia e Malásia. É uma espécie de arvoreta ornamental e frutífera, podendo atingir até 9 metros de altura; seus frutos são ricos em vitamina C, podem ser consumidos frescos e frequentemente como sucos.

Castanha do Maranhão – Averrhoa carambola
Também conhecida como “Castanha da Praia” e “ Cacau Selvagem”, essa espécie ocorre de Pernambuco até o Rio de Janeiro, e pode atingir até 6 metros de altura. Os usos mais frequentes dessa espécie são como cercas vivas e de modo ornamental; sua madeira também é utilizada para confecção de utensílios leves.

Castanha Portuguesa – Castanea sativa
Também conhecida como “Castanheiro Europeu”, essa espécie tem como origem o continente Europeu, e sua altura pode ultrapassar os 12 metros. Seus frutos na verdade são as castanhas, e são guardadas por um invólucro espinhoso, chamado de ouriço. Sua madeira é muito resistente, sendo amplamente utilizada na fabricação de móveis e em construção civil.

Cereja do Rio Grande – Eugenia involucrata
Também conhecida como “Cerejeira da Terra”, essa espécie tem como origem a América do Sul, e é encontrada principalmente no Brasil. Sua altura pode variar de 5 a 15 metros e é bastante popular nas regiões Sul e Sudeste. Seus frutos são levemente ácidos, podendo ser consumidos frescos ou em outras formas, como sucos e doces. Essa espécie também é bastante utilizada em áreas de reflorestamento, pois é atrativo para animais silvestres.

Cereja Europeia – Prunus cerasus
Também conhecida como “Ginjeira”, essa espécie é de origem asiática, mas foi introduzida e amplamente cultiva na Europa. Sua altura pode atingir até 8 metros e normalmente não são consumidas frescas, mas sim como doces, bolos ou na preparação de bebidas.

Coco Anão – Cocos nucifera
Também conhecido como “Coqueiro Anão”, essa espécie é de origem asiática e foi introduzida no Brasil pelos portugueses. Sua altura não ultrapassa os 10 metros, tal característica facilita a colheita de seus frutos, estes que são apreciados pela sua água interna e pela polpa.

Maça Kei – Dovyalis Caffra
Também conhecida como “Damasco Tropical” ou “Abricó Tropical”, essa espécie de arvoreta é nativa da África do Sul e pode atingir até 4 metros de altura. É muito resistente a geadas e a secas, assim podendo ser cultivada em todo o território brasileiro; seus frutos são doces e levemente ácidos e podem ser consumidos frescos.

Feijoa – Acca sellowiana
Também conhecida como “Goiaba da Serra”, essa espécie frutífera tem como origem a América do Sul, estando presente no Brasil, Argentina e Uruguai. Pode ser encontrada como arbusto ou arvoreta, e pode atingir até 5 metros de altura; seus frutos amadurecem no outono e sua polpa é doce e levemente ácida, fazendo parte da dieta de vários animais silvestres, os quais também são atraídos pelas flores.

Figo – Ficus carica
Também conhecido como “Figueira Comum”, essa espécie frutífera tem como origem a Ásia, África e Europa, podendo atingir até 10 metros de altura. Essa árvore é de fácil cultivo em pomares domésticos, sendo que seus frutos são abundantes e podem ser consumidos frescos (maduros), ou em diversos preparos quando verdes.

Framboesa Silvestre – Rubus rosifolius

Framboesa Silvestre – Rubus rosifolius
Também conhecida como “Moranguinho do Mato”, essa espécie arbustiva e frutífera está presente naturalmente na Ásia, Europa e também na Oceania. Sua altura varia entre 1,2 e 1,8 metros; seus frutos são doces e levemente ácidos, sendo frequentemente consumidos frescos. Essa espécie também é utilizada de modo ornamental.

Fruta do Conde – Rollinia mucosa
Também conhecida como “Biribá”, está espécie frutífera é nativa da Floresta Amazônica, e pode atingir até 20 metros de altura. Seus frutos são comumente consumidos frescos na região amazônica, e sua dispersão ocorre principalmente por meio de morcegos, aves, mamíferos e tartarugas.

Fruta do Sabiá – Acnistus arborescens
Também conhecida como “Espora de Galo”, essa espécie de floração e frutificação ornamentais é nativa do Continente Americano, e dificilmente ultrapassa 10 metros de altura. Seus frutos são apreciados por diversas aves silvestres, como: Sabiás, Tucanos e Bem-te-vis. Quando plantada próximo a cursos d’água, seus frutos também fazem parte da dieta de vários peixes.

Fruta Pão – Artocarpus altilis
Essa espécie tem como origem a Indonésia, Nova Guiné e Oceania, possui crescimento rápido, e pode atingir até 30 metros de altura. Sua frutificação ocorre de janeiro a março, e de agosto a outubro, e seus frutos são grandes, podendo ultrapassar de 4 kg. De seu tronco pode ser feita a extração do látex, este que pode ser utilizado artesanalmente como cola.

Guabiroba – Campomanesia guaviroba
Também conhecida como “Guavirova de Porco” e “Capoteira”, essa espécie tem ocorrência da Bahia ao Rio Grande do Sul, e pode atingir até 18 metros de altura. É bastante utilizada para ornamentação de praças e avenidas, e sua madeira produz lenha de boa qualidade.

Goiaba – Psidium guajava
Essa espécie é nativa da América do Sul e América Central, e sua altura pode variar entre 6 a 12 metros. Seus frutos são amplamente consumidos no Brasil, podendo ser colhidos desde o verão até o outono; além de ser consumida fresca, a goiaba também é utilizada em sucos, vitaminas, doces, e até mesmo em um molho substituto ao ketchup.

Graviola – Annona muricata
Essa espécie é nativa da América Central, e pode atingir até 8 metros de altura, por ser de porte pequeno é bastante utilizada em pomares caseiros. Seus frutos são em maior abundância entre os meses de abril e julho, e possuem externamente, formações parecidas com espinhos.

Groselha Branca – Phyllanthus acidus
Essa espécie que é de origem asiática, é muito comum na Indonésia e na Índia, e sua altura pode variar entre 2 a 9 metros. Seus frutos são abundantes e possuem características ácidas, também sendo ricos em vitamina C; já suas raízes podem ser utilizadas para fabricação de um extrato que é utilizado como bronzeador artificial.

Grumixama – Eugenia brasiliensis
Essa espécie que é nativa da Mata Atlântica, é extremamente rara e pode atingir até 7 metros de altura. Sua frutificação ocorre de novembro a dezembro, e os frutos possuem alto teor vitaminas C, B1 e B2, além de serem ricos em antioxidantes; quando utilizada como xarope age como um ótimo expectorante, e quando consumida como chá, atua como diurético.

Guabiju – Myrcianthes pungens
Presente do estado de São Paulo ao Rio Grande do Sul, essa espécie pode atingir até 25 metros de altura e pode ser utilizada como arborização, além de disso, pode também ser utilizada em marcenaria, construção civil e na fabricação de instrumentos agrícolas.

Ingá Cabeludo – Inga vulpina
Também conhecido como “Ingá Anão de Flores Róseas”, essa espécie está presente em diversos estados brasileiros, como São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina, e pode atingir até 4 metros quando cultivada em pomares. Seus frutos são bastante apreciados, e é uma espécie considerada ornamental, devido a floração rósea.

Jabuticaba – Myrciaria cauliflora
Essa espécie que é nativa da América do Sul, é amplamente encontrada no Brasil e possui crescimento lento, podendo atingir até 15 metros de altura. Seus frutos brotam diretamente do tronco e são comumente consumidos frescos, mas também podem ser servidos como sucos, licores e doces; os frutos também fazem parte da dieta de diversas aves silvestres.

Jaca – Artocarpus heterophyllus
Também conhecida como “Jaqueira”, essa espécie frutífera é nativa da Ásia, mas é amplamente distribuída pelas regiões tropicais do planeta. Podendo ultrapassar os 12 metros de altura, seus frutos, que brotam diretamente do tronco são bastante volumosos, e pesados, e são consumidos frescos.

Jambo Vermelho – Syzygium malaccense

Jambo Vermelho – Syzygium malaccense
Também conhecido como “Jambeiro”, essa espécie é nativa da Polinésia e Indonésia, podendo atingir até 12 metros de altura. É bastante atrativa para pássaros, devido a presença de frutos e pela copa frondosa, utilizada como abrigo e propícia à construção de ninhos.

Jambo Mini – Syzygium paniculatum
Também conhecido como “Jambinho Roxo”, essa espécie que é nativa da Indonésia e Austrália pode atingir até 7 metros de altura. Seus frutos podem ser consumidos frescos ou cozidos.

Jambolão – Syzygium cumini
Também conhecido como “Jamelão” e “Azeitona Doce”, essa espécie é nativa da Índia e pode ultrapassar os 20 metros de altura. No Brasil é bastante cultivado como árvore ornamental, principalmente no litoral; seus frutos podem ser consumidos frescos ou como geleias, bebidas e vinagres.

Jacaratiá – Jacaratia digitata
Essa espécie é nativa de florestas tropicais, estando presente na Colômbia, Equador, Brasil, Peru e Bolívia, e sua altura pode atingir até 20 metros. Possui espinhos em seu tronco e galhos, e seus frutos são consumidos frescos.

Jatobá – Hymenaea courbaril
Também conhecido como “Castanheiro de Bugre”, essa espécie está presente na Amazônia, e do Alagoas ao Paraná, e pode atingir até 20 metros de altura. Sua dispersão ocorre por gravidade e por meio de mamíferos, como a anta, cutia, paca e macaco-prego; é utilizada como arborização de praças e estradas, construção civil e em medicina popular, sendo que sua resina é utilizada para tratamento de asma e bronquite.

Jenipapo – Genipa americana
Nativa da América Central e América do Sul, essa espécie pode atingir até 15 metros de altura. Seus frutos são consumidos como sucos, e também são utilizados em tratamento de picadas de insetos, ao serem empregados a pele; já sua madeira é utilizada em construção civil, fabricação de móveis de luxo e palitos de fósforo.

Laranja – Citrus sinensis
De origem asiática, essa espécie pode atingir até 9 metros de altura, e é uma das frutas mais cultivadas no mundo, sendo consumidas frescas e em diversos pratos culinários, como sucos, doces, bolos e até mesmo em pratos salgados, como molhos para aves, peixes e carne vermelha. Os óleos essenciais da laranja, extraídos principalmente da casca, têm ampla utilização na indústria de perfumes, cosméticos e produtos de limpeza.

Lichia – Litchi chinensis
Também conhecida como “Morango de Casca Grossa”, essa espécie frutífera que é nativa da Ásia, pode ultrapassar os 12 metros de altura. Seus frutos são ricos em vitamina C, doces e bem aromáticos, e por conta disso são bastante cultivados em pomares domésticos.

Limão – Citrus latifolia

Limão – Citrus latifolia
Essa espécie frutífera tem como origem a Ásia, e pode atingir até 6 metros de altura, podendo ser cultivada em clima equatorial, mediterrâneo, tropical e subtropical. Seu fruto é utilizado em sucos, chás e doces, não sendo comumente consumido fresco por conta da sua acidez.

Longana – Dimocarpus longan
Também conhecida como “Olho de Dragão”, essa espécie é nativa do sul da China, mas amplamente cultivada em outros países da Ásia. Podendo atingir até 10 metros de altura, seus frutos são extremamente doces, assim sendo comumente consumidos frescos.

Maçã – Malus domestica
Essa espécie que tem como origem a Ásia Ocidental, é um dos frutos mais cultivados, e sua árvore pode atingir até 10 metros de altura. Seu fruto é rico em vitamina B1 e B2, e sua casca é utilizada para preparar chá, o qual é indicado para purificação sanguínea e tem efeito diurético.

Manga – Mangifera indica
Também conhecida como “Mangueira”, essa espécie que é nativa da Ásia se adapta ao clima equatorial, tropical e subtropical, e pode atingir até 30 metros quando presente em ambiente favorável. Seu fruto é rico em vitamina A, e pode ser consumido fresco ou como suco; também cultivada como ornamental por conta da sua sombra agradável.

Mangostão – Garcinia mangostana
Essa espécie que é nativa do Sudoeste Asiático, é considerada a “rainha das frutas tropicais”, e pode atingir até 10 metros de altura. Seus frutos são agradáveis ao paladar e podem ser consumidos frescos ou como sucos; essa espécie também pode ser cultivada de modo ornamental em pomares e jardins.

Marmeleiro – Cydonia oblonga
Também conhecido como “Marmelo”, essa espécie é nativa da Ásia e pode atingir até 6 metros de altura. Sua frutificação ocorre no outono, e seus frutos são doces e extremamente aromáticos quando estão maduros; seu consumo é feito principalmente na forma de doce, este que leva o nome da fruta e é amplamente conhecido no Brasil.

Marang – Artocarpus odoratissima
Nativa do sudeste asiático, essa espécie foi introduzida recentemente no Brasil e pode atingir até 25 metros de altura. A polpa de seus frutos é doce, suculenta e aromática, sendo ideal para consumir quando frescos. Suas sementes quando secas apresentam sabor semelhante à de castanhas.

Mirtilo – Vaccinium virgatum
Também conhecido como “Uva do Monte”, essa espécie arbustiva frutífera é nativa da América do Norte e da Ásia, e pode atingir até 4 metros de altura. Seus frutos podem ser consumidos frescos ou como sucos, doces, chás e geleias; no paisagismo o mirtilo é utilizado em jardins naturais que buscam atrair a fauna silvestre.

Nectarina – Prunus persica var
Essa espécie que é nativa da China, é uma espécie de pêssego, porém sem a presença de pelos, e sua altura pode variar de 4 a 6 metros de altura. Seus frutos são ricos em betacaroteno, e contêm vitaminas A, C e do complexo B.

Nêspera – Eriobotrya japonica
Também conhecida como “Ameixa do Japão”, essa espécie de arvoreta frutífera tem como origem o continente Asiático, e sua altura pode atingir os 10 metros. Seus frutos são doces, suculentos e ácidos, podendo ser consumidos frescos, ou como sucos, geleias e licores. Essa espécie é bastante favorável a cultivo em pomares domésticos, não só devido aos seus frutos e sombra, mas também porque é muito resistente à doenças e pragas.

Noz Macadâmia – Macadamia integrifolia
Essa espécie arbórea nativa da Austrália é considerada a “rainha das nozes”, e pode atingir até 15 metros de altura. Sua árvore é parecida com um pinheiro e é considerada uma planta ornamental por sempre estar verde. A noz é utilizada para preparar chocolates, sorvetes e confeitos, já a amêndoa possui um leve sabor amanteigado e seu óleo é rico em ácido palmitoleico, que equilibra os níveis de colesterol e é utilizado na indústria de cosméticos.

Noz Pecã – Carya illinoinensis
Também conhecida como “Nogueira Pecan”, essa espécie frutífera é nativa da América do Norte e pode ultrapassar os 12 metros de altura. A noz apresenta uma casca lenhosa e contém uma amêndoa doce e amanteigada; as nozes podem ser consumidas frescas ou cozidas. É normalmente cultivada em amplos jardins residenciais, industriais, ou em pomares domésticos.

Oliveira – Olea europaea
Nativa da África e Europa, essa espécie arbórea, frutífera e ornamental é a responsável pela produção de azeitonas e o azeite de oliva, e sua altura pode variar entre 6 e 9 metros. Essa espécie apresenta extrema longevidade, podendo alcançar os 2.500 anos, isso devido a sua resistência por estiagens e sua tolerância à amplas faixas climáticas.

Pêra – Pyrus communis
De origem europeia, essa espécie frutífera é típica de clima temperado e pode atingir até 15 metros de altura. A pêra europeia não alcança a maturidade na planta, sendo necessário, em determinados casos, tratamentos pós-colheita; seus frutos podem ser consumidos frescos, ou como sucos e doces.

Pêssego – Prunus persica
Essa espécie que é nativa da China e sul da Ásia, é comumente cultivada em clima temperado, subtropical e tropical em altitude, e pode atingir até 6 metros de altura. Seus frutos auxiliam na eliminação de toxinas e na regularização de ácido úrico; esses podem ser consumidos frescos, ou como sucos e doces.

Pêssego do Mato – Eugenia myrcianthes
Essa espécie frutífera é nativa da América Latina, e pode atingir até 10 metros de altura. Seus frutos amadurecem entre setembro e outubro, e são bastante atrativos para aves silvestres.

Pitanga – Eugenia uniflora
Também conhecida como “Cerejeira Brasileira”, essa espécie frutífera e ornamental é nativa da América do Sul, estando mais presente no Brasil, Argentina e Uruguai, e sua árvore pode atingir até 12 metros de altura. Seus frutos são comumente consumidos frescos, e apresentam características doces e ácidas, sendo ricos em vitaminas e minerais. Também é utilizada em áreas de reflorestamento, pois além de ser nativa, atrai diversas aves silvestres.

Pitaya – Hylocereus undatus

Pitaya – Hylocereus undatus
Também conhecida como “Rainha da Noite”, essa espécie que é nativa da América Latina, também é comumente cultivada em outros continentes, e pode atingir até 6 metros de altura. Seus frutos são saborosos e exóticos, por apresentar casca rosa e polpa branca; já suas flores são brancas e com centro amarelo, e são abertas apenas ao escurecer e durante o verão.

Pitomba – Talisia esculenta
Também conhecida como “Olho de Boi”, essa espécie é nativa da América do Sul, mais precisamente do Brasil, e pode ultrapassar os 12 metros de altura. Seu fruto, a “pitomba”, tem seu nome originário do tupi e significa “chute forte”; a frutificação ocorre de janeiro a abril, e o fruto é rico em vitamina C, apresentando características doces e ácidas, sendo comumente consumido fresco, ou como sucos e licores. Também é um grande atrativo de aves silvestres.

Romã – Punica granatum
Essa espécie que é nativa do Oriente Médio, é cultivada em todo o mundo, principalmente na Espanha, e apresenta crescimento rápido, podendo atingir cerca de 4,7 metros de altura. Sua frutificação ocorre no outono, sendo que seus frutos são doces e ácidos.

Sapota Preta – Diospyros nigra
Também conhecida como “Sapota Chocolate”, essa espécie frutífera é nativa da América do Norte e América Central, e pode ultrapassar os 12 metros de altura. Seus frutos possuem polpa macia, gelatinosa, doce e muito negra, sendo comparada por muitos com pudim de chocolate; podem ser consumidos frescos, ou como vitaminas e sorvetes.

Sapoti – Manilkara zapota
Essa espécie que é nativa da América do Sul e América Central, pode atingir até 8 metros de altura, e seu látex pode ser utilizado para fazer chicletes. Sua frutificação ocorre entre dezembro e fevereiro, e seus frutos podem ser consumidos frescos, na forma de sucos ou sorvetes.

Sapucaia Mirim – Lecythis lanceolata
Essa espécie pode ser encontrada na Mata Atlântica, desde o Rio de Janeiro, até o Pernambuco, e pode atingir até 25 metros de altura. Suas castanhas são muitos saborosas, e é bastante utilizada em áreas de reflorestamento, sendo uma fonte de alimento de animais silvestres.

Seriguela – Spondias purpurea
Essa espécie de árvore frutífera que é nativa do Continente Americano, pode ser encontrada em clima equatorial, mediterrâneo, semiárido e tropical, e pode atingir até 9 metros de altura. Sua frutificação ocorre na primavera, e a colheita durante todo o verão; seus frutos são doces e levemente ácidos, comumente consumidos frescos e como sucos, sendo também apreciados pela fauna silvestre.

Tamarindo – Tamarindus indica
Essa espécie de árvore frutífera é nativa da África e Índia, e pode atingir até 30 metros de altura, apresentando grande resistência ao vento. Sua frutificação ocorre no verão, e seus frutos são agridoces e levemente ácidos, podendo ser consumidos frescos, em sucos e sobremesas. Também é uma espécie utilizada de modo decorativo, mas sempre cultivada em ambientes espaços, devido ao seu tamanho final.

Tangerina – Citrus reticulata
Essa espécie frutífera é nativa da Ásia, e sua altura pode variar entre 4 e 6 metros; sua frutificação ocorre de março a agosto, seus frutos são doces, e podem ser levemente ácidos, sendo comumente consumidos frescos e como sucos.

Taperebá – Spondias mombin
Também conhecido como “Cajá”, essa espécie possui ocorrência do Amazonas à Minas Gerais, e pode atingir até 30 metros de altura. Sua frutificação ocorre de agosto a outubro, e seus frutos podem ser consumidos frescos, ou como sucos e sorvetes; também são apreciados pela fauna silvestre, a qual auxilia na sua dispersão. Sua madeira pode ser utilizada para fabricação de fósforos e de pequenas embarcações.

Tarumã – Vitex montevidensis
Essa espécie que é nativa da América Latina, pode ser cultivada de modo ornamental, sendo utilizada na arborização urbana, e pode atingir até 14 metros de altura. Seus frutos são comestíveis, e são atrativos para macacos, pássaros e outros animais silvestres; já a sua madeira é utilizada em construção civil, e suas folhas e casca são utilizados na preparação de chás.

Uvaia – Eugenia pyriformis
Também conhecida como “Pêssego do Campo”, essa espécie frutífera é nativa da América do Sul, e pode atingir até 12 metros de altura. Seus frutos amadurecem no verão e são ricos em vitamina C, podendo ser consumidos frescos ou na forma de sucos e doces. Essa espécie também é comumente utilizada em áreas de reflorestamento, por ser nativa, e seus frutos serem atrativos para a fauna silvestre.

Uva Japonesa – Hovenia dulcis
Também conhecida como “Banana do Japão” e “Macaquinho”, essa espécie é nativa da Ásia e pode atingir até 12 metros de altura. Seus frutos são apreciados quando maduros, entretanto, quando verdes, estes possuem sabor adstringente, e quando passados, passam por processo de fermentação e apresentam característica alcoólica.

Abricó do Mato – Mimusops elengi
Também conhecido como “Cereja Espanhola”, essa espécie arbórea e frutífera é nativa da Índia e da Malásia, e pode atingir até 30 metros de altura. Seus frutos são doces quando maduros e comestíveis, sendo normalmente consumidos frescos.

Aguaí – Chrysophyllum gonocarpum
Também conhecido como “Guatambu”, essa espécie possui ocorrência de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul, e pode atingir 23 metros de altura. Sua frutificação ocorre de janeiro a março, e seus frutos são doces e amplamente utilizados na preparação de sorvetes caseiros. Essa espécie também é utilizada em paisagismo, construção civil e na fabricação de pequenos móveis.

Ameixa da Mata – Eugenia candolleana
Também conhecida como “Cambuí Roxo”, essa espécie tem como origem a Mata Atlântica, e pode atingir até 6 metros de altura. Sua frutificação ocorre de março a maio, e seus frutos podem ser consumidos frescos ou na forma de geleia, e são bastante atrativos para a avifauna.

Araçá Vermelho – Psidium litoralle
Também conhecido como “Araçá Rosa”, essa espécie tem ocorrência ampla no Brasil, e sua altura pode variar entre 3 e 6 metros. Seus frutos amadurecem entre setembro e março, e são doces e suculentos; já sua madeira pode ser utilizada como carvão e em marcenaria.

Araticum do Brejo – Annona glabra
Também conhecido como “Araticum Liso”, essa espécie pode ser encontrada em toda a América Latina e no sul dos Estados Unidos, variando sua altura de 4 a 12 metros. Sua frutificação ocorre entre fevereiro e abril, e seus frutos são raramente consumidos frescos, uma vez que estes não são tão doces, entretanto, podem ser utilizados na preparação de molhos e doces.

Baru – Dipteryx alata
Também conhecido como “Cambaru” e “Feijão Coco”, essa espécie arbórea e frutífera é nativa da América do Sul, e pode ultrapassar os 12 metros de altura. Seus frutos são doces, e suas sementes apresentam sabor semelhante ao de amendoim e da castanha-de-caju, e possuem alto teor de proteínas. Devido à grande procura de sua madeira, que é de excelente qualidade, o Baru está ameaçado de extinção.

Cambucá – Plinia edulis
Também conhecida como “Cambucaba”, essa espécie é nativa da Mata Atlântica, ocorrendo quase que exclusivamente em floresta preservada, e pode atingir até 20 metros de altura. Sua frutificação ocorre entre janeiro e março, e seus frutos são doces e levemente ácidos; é utilizada de modo ornamental, e em áreas de reflorestamento, visando uma vegetação nativa e fornecimento de alimento para a fauna.

Cambuci – Campomanesia phaea
Essa espécie arbórea e frutífera, é nativa da Mata Atlântica e pode ultrapassar os 5 metros, quando exposta a condições favoráveis. Sua frutificação ocorre do final do verão até o outono, seus frutos apresentam polpa carnosa, de intenso perfume, mas não são consumidos frescos/crus; essa espécie também pode ser utilizada de maneira ornamental.

Castanha do Pará – Bertholletia excelsa
Também conhecida como “Castanha do Brasil”, essa espécie tem ocorrência na Venezuela, Bolívia e no Brasil, podendo atingir até 60 metros de altura. Também conhecidos como nozes, seus frutos demoram cerca de 14 meses para estarem maduros, e apresentam grande valor na economia local, e são utilizados para fabricação de óleos cosméticos. Sua dispersão é auxiliada pela fauna, principalmente por roedores, como a cutia.

Chichá – Sterculia chicha
Também conhecida como “Pau de Cortiça”, essa espécie arbórea e frutífera possui ocorrência no sul da Bahia, no Espírito Santo, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul, e pode atingir até 25 metros de altura. Sua frutificação acontece de outubro a dezembro, e seus frutos são utilizados em decoração e na confecção de utensílios domésticos; suas sementes são comestíveis e procuradas pela fauna.

Cupuaçu – Theobroma grandiflorum
Nativa da Amazônia, essa espécie possui crescimento rápido, sendo que nos 3 primeiros anos pode atingir até 3 metros de altura, e na maturidade pode atingir até 15 metros. Sua primeira frutificação pode demorar até 7 anos, e ocorre de janeiro a maio; seus frutos são ricos em ferro e em vitamina C, e são bastante utilizados na medicina popular, na fabricação de cosméticos e na culinária.

Figo da Índia – Ficus indica
Também conhecido como “Palma”, essa espécie que é uma cactácea frutífera de porte arbustivo, é nativa da América do Norte de México, e pode atingir até 6 metros de altura. Seus frutos podem ser consumidos frescos, mas tomando cuidado com seus espinhos, também podem ser consumidos na forma de sucos, geleias e licores.

Fisális – Physalis pubescens
Também conhecido como “Camapú”, essa espécie possui ampla distribuição pelo Brasil, e pode atingir até 80 centímetros de altura. Sua frutificação ocorre de julho a setembro, seus frutos apresentam sabor agridoce e podem ser consumidos frescos ou como sucos, doces e sorvetes. Também pode ser cultivada em pequenas estufas, sendo uma ótima fonte de renda para pequenos agricultores.

Guamirim – Eugenia florida
Também conhecida como “Cereja Preta”, essa espécie está presente em floresta de altitude do Sul e Sudeste do Brasil, e pode atingir até 9 metros de altura. Sua frutificação ocorre nos meses de outubro e novembro, e podem ser consumidos frescos, como sucos e geleias.

Mabolo – Diospyrus philippensis
Também conhecido como “Pêssego da Índia” e “Caqui Tropical”, essa espécie é nativa das Filipinas e da Malásia, tem sido introduzida nos trópicos e pode atingir até 25 metros de altura. Seus frutos são ricos em ferro, cálcio e vitamina B, e podem ser consumidos frescos, ou como doces; já a sua madeira pode ser utilizada para confecção de utensílios domésticos.

Maçaranduba Roxa – Manilkara amazonica
Também conhecida como “Maçaranduba Verdadeira”, essa espécie é nativa da América do Sul, e pode atingir até 30 metros de altura. Seus frutos amadurecem entre setembro e outubro, e entre janeiro e fevereiro, sendo esses comestíveis e muito procurados por aves silvestres; já a sua madeira é amplamente utilizada em construção civil e na fabricação de móveis.

Mamão – Carica formosa
Essa espécie que é tipicamente de clima tropical, possui crescimento rápido e pode atingir até 8 metros de altura. Sua frutificação começa a partir de 4 a 5 meses e podem surgir durante o ano todo; seus frutos são amplamente consumidos pela população, sendo a variação “papaia” a mais consumida.

Marolo – Annona crassiflora
Essa espécie possui ocorrência no Paraguai, Bolívia, e no Brasil, sendo neste último amplamente encontrado em todo o Cerrado, podendo atingir até 8 metros de altura. Os frutos são comestíveis, e consumidos frescos ou como bolos e sucos; já a sua madeira é comumente utilizada em construções provisórias no meio rural. Essa espécie também é indicada para recomposição de cerrados alterados e em pomares não convencionais.

Pequi – Caryocar brasiliensis
Essa espécie que é tipicamente do Cerrado, tem sua nomenclatura proveniente do Tupi e significa “pele espinhenta”, e sua altura pode atingir até 12 metros. Sua frutificação acontece de novembro a janeiro, e de todos os frutos do Cerrado, esse é o mais consumido e comercializado. Sua amêndoa é utilizada na fabricação em um óleo que possui ação anti-inflamatória e cicatrizante.

Pinha – Annona squamosa
Também conhecida popularmente como “Fruta do Conde”, essa espécie é nativa do Brasil, e pode atingir até 6 metros de altura. Sua frutificação ocorre de março a maio, sendo que, a pinha na verdade é um conjunto de vários frutos agregados, provenientes de uma única flor.

Saputá – Salacia elliptica
Também conhecida como “Bacupari do Mato”, essa espécie é nativa da América do Sul, e pode atingir até 12 metros de altura. Sua frutificação ocorre de novembro a março, e seus frutos são apreciados pelas pessoas, e fazem parte da dieta de diversas aves, primatas e outros animais silvestres; já a sua madeira é bastante utilizada para fabricação de moveis rústicos.

Taiúva – Maclura tinctoria
Também conhecida por “Itajubá”, essa espécie possui ocorrência do Amazonas ao Rio Grande do Sul, e pode atingir até 25 metros de altura. Sua frutificação acontece de dezembro a janeiro, e seus frutos apresentam sabor agradável; já sua madeira pode ser utilizada em construção civil e na fabricação de moveis. Também pode ser utilizada na arborização de praças, parques e rodovias.

Murici – Byrsonima crassifolia
Essa espécie que possui ocorrência em toda a América Latina, está presente no Brasil nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, e pode atingir até 5 metros de altura. No Cerrado esse fruto apresenta grande potencial produtivo e econômico, devido ás suas propriedades nutricionais (rico em ferro e vitaminas C, B1 e B2) e possibilidades gastronômicas; o fruto como ser consumido fresco, ou como suco e sorvete.

Árvores nativas e exóticas

Abricó de Macaco – Couroupita guianensis
Também conhecido como “Amêndoa dos Andes”, essa espécie é nativa da América do Sul, mais precisamente da floresta amazônica, e sua altura pode variar entre 15 e 25 metros. Seus frutos possuem polpa azulada e com odor desagradável, e por este motivo não são comumente consumidos, entretanto, estão presentes na dieta de diversas espécies de macacos e outros animais silvestres.

Araucária – Araucaria angustifolia
Também conhecida como “Pinheiro do Paraná”, essa espécie possui ocorrência natural no sul do Brasil e em outros países, como a Argentina e o Chile, e pode atingir até 50 metros de altura. Sua dispersão ocorre principalmente por meio de aves e roedores, como a cutia, e sua madeira pode ser utilizada em construções.

Árvore de Vela – Parmentiera cereifera
Essa espécie que é nativa do México, pode atingir até 7 metros de altura, e destaca-se pelos seus frutos cilíndricos que assemelham-se a velas. É normalmente utilizada em arborização urbana, parques e jardins.

Árvore do Dinheiro – Dillenia indica
Também conhecida como “Maçã de Elefante”, essa espécie é nativa da Ásia, e pode atingir até 15 metros de altura. Sua frutificação ocorre entre janeiro e março, e em alguns países seus frutos são consumidos cozidos ou com mel; também são utilizados na medicina popular para tratamento de dores musculares.

Árvore Mastro – Polyalthia longifolia
Essa espécie que é nativa da Índia e do Sri Lanka, está presente em climas tropicais e subtropicais, e pode atingir até 18 metros de altura. É amplamente utilizada para arborização urbana devido a sua silhueta, e quando plantadas próximas ás outras formam densas sebes, as quais proporcionam proteção contra ventos.

Azeitona do Ceilão – Elaeocarpus serratus
Essa espécie que é nativa da Ásia, adapta-se a climas tropicais, equatoriais e temperados, e sua altura pode entre 10 e 15 metros. Sua frutificação ocorre em junho e julho, e seus frutos são amargos e ácidos, apresentando características distintas da azeitona comum.

Baobá – Adansonia digitata
Também conhecida como “Árvore da Vida”, essa espécie é nativa da África, e pode atingir até 25 metros de altura. Seus frutos que são conhecidos como “mukua”, possuem polpa doce e são comestíveis; além de ser fonte de alimento, essa espécie pode servir como reserva de água, medicinal e até mesmo como abrigo.

Bisnagueira – Spathodea campanulata
Também conhecida como “Tulipeira”, essa espécie é nativa da África e pode atingir até 30 metros em seu habitat natural. Os frutos dessa espécie assemelham-se a vagens, e suas flores, apesar de atraírem abelhas e beija-flores, são venenosas para esses e outros animais.

Cabreúva – Myroxylon peruiferum
Também conhecida como “Bálsamo”, essa espécie está presente em todo o território brasileiro, e sua altura pode variar entre 15 e 20 metros. É uma ótima opção para arborização urbana e rodoviária, e sua madeira é amplamente empregada na construção civil.

Carvalho – Quercus sp
Essa espécie que é nativa da Europa, pode viver mais de 500 anos e possui porte imponente, podendo atingir entre 20 e 40 metros de altura. Existem cerca de 500 espécies, as quais variam de acordo com sua altura e com o formato das folhas; no Brasil, essa espécie foi introduzida no século XX nas zonas elevadas das regiões Sul e Sudeste.

Cássia Imperial – Cassia fistula
Também conhecida como “Chuva de Ouro”, devido as numerosas flores amarelas, essa espécie é nativa da Ásia e pode atingir até 12 metros de altura. Seus frutos possuem polpa doce e com propriedades medicinais (desintoxicação), entretanto, apesar da polpa comestível, as sementes são tóxicas e não devem ser ingeridas.

Cássia Javanesa – Cassia javanica
Também conhecida como “Cassia Rósea”, essa espécie é nativa da Malásia, possui crescimento rápido e pode atingir até 10 metros de altura. Sua frutificação é do tipo vagem, e ocorre entre os meses de setembro e novembro; já suas flores ocorrem entre agosto e setembro e possuem beleza notável, fazendo com que essa espécie seja recomendada para paisagismo.

Chapéu de Sol – Terminalia catappa
Também conhecido como “Amendoeira Brava”, essa espécie é nativa da Ásia, e sua altura pode variar entre 12 e 35 metros. Seus frutos contêm uma semente dura, com amêndoa comestível e muito apreciada na culinária da Índia; já sua madeira é de boa qualidade e resistente à água, sendo amplamente utilizada para fabricação de móveis.

Chorão – Salix babylonica
Também conhecido como “Salgueiro Chorão”, essa espécie é nativa da China, estando mais presente em áreas úmidas, e pode atingir até 15 metros. Sua madeira pode ser utilizada para fabricação de moveis rústicos, e para produção de pastas celulósicas.

Corticeira do Banhado – Erythrina crista-galli
Também conhecida como “Mulungu”, essa espécie é nativa da América do Sul, e sua altura pode variar entre 6 e 10 metros. É uma espécie amplamente utilizada no paisagismo urbano, devido ás suas flores que são vermelhas na superfície e rosadas no interior.

Eritrina Candelabro – Erythrina speciosa
Também conhecida como “Mulungu do Litoral”, essa espécie é nativa da América do Sul, mais precisamente da mata atlântica, e sua altura pode variar entre 3 e 5 metros. Seu tronco é espinhento, e suas flores podem ser vermelhas, rosas ou salmão, sendo bastante atrativas aos beija-flores.

Eucalipto Anão – Eucalyptus ficifolia
Essa espécie que é nativa da Oceania, pode atingir até 12 metros de altura, e é bastante utilizada de modo ornamental, devido as suas numerosas flores vermelhas que surgem ao longo do ano na forma de cachos. Essa espécie também é bastante resistente à secas e geadas.

Figueira Branca – Ficus guaranitica
Também conhecida como “Figueira Brava”, essa espécie possui ocorrência nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Paraná e Mato Grosso do Sul, e pode atingir até 20 metros de altura. Sua frutificação ocorre em dezembro e janeiro, e sua dispersão ocorre principalmente por meio de morcegos e aves.

Figueira do Brejo – Ficus anthelmintica
Também conhecida como “Mata Pau”, essa espécie possui ocorrência nos estados de Goiás, Minas Gerais, e do Rio Janeiro até Santa Catarina, e sua altura pode variar entre 10 e 20 metros. Os frutos dessa espécie são consumidos por morcegos e por outros animais silvestres; também é utilizada para arborização rural e em paisagismo de praças e jardins.

Flamboiã – Delonix regia
Também conhecida como “Árvore Flamejante”, essa espécie é nativa da África e pode atingir até 12 metros de altura. Sua floração ocorre na primavera e verão, e suas flores apresentam cor intensa, geralmente vermelhas, fazendo com que essa espécie seja considerada uma das mais bonitas.

Glicínia – Wisteria sinensis
Também conhecida como e “Wistéria Chinesa”, essa espécie é nativa da China, e possui crescimento lento, podendo atingir até 12 metros de altura. Essa espécie pode viver até 100 anos, e é comumente utilizada para plantio em vasos e formação de bonsai.

Guaiuvira – Patagonula americana
Também conhecida como “Guajuvira” e “Pé Branco”, essa espécie é nativa da América do Sul e sua altura pode variar entre 10 e 25 metros. É comumente utilizada em recuperação de áreas degradadas, e sua madeira é aproveitada em construções civis, uma vez que essa possui bastante durabilidade, podendo ser exposta à intempéries.

Guanandi – Calophyllum brasiliense
Também conhecida como “Jacareúba Guanandi”, essa espécie possui ocorrência na região amazônica e pode atingir até 25 metros de altura. Sua dispersão ocorre principalmente por meio de morcegos, aves e pelo macaco bugio, e sua madeira é indicada para fabricação de móveis e em construção civil.

Guarantã – Esenbeckia leiocarpa
Essa espécie é nativa do Brasil, apresentando ocorrência nas regiões Nordeste, Centro-Oste, Sudeste e Sul, e possui crescimento moderado, sendo que sua altura varia entre 20 e 30 metros. É utilizada em recuperação de áreas degradadas e sua madeira é indicada para construção civil.

Guatambu – Aspidosperma parvifolium
Também conhecida como “Peroba da Praia”, essa espécie é nativa do Brasil, estando mais presente no Cerrado, e pode atingir até 25 metros de altura. Sua madeira é utilizada em construção naval, marcenaria e em construção civil; essa espécie também pode ser utilizada em paisagismo.

Imbuia – Ocotea porosa
Também conhecida como “Imbuia Amarela”, essa espécie possui ocorrência no Paraná, Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, e sua altura média pode atingir até 25 metros. Sua dispersão ocorre por meio de aves e mamíferos, e sua madeira é utilizada para fabricação de móveis de luxo e em construção civil.

Jequitibá Branco – Cariniana estrellensis
Também conhecida como “Binga de Macaco”, essa espécie é nativa da América Latina, sendo que no Brasil possui ocorrência da Bahia a Santa Catarina, e sua altura pode atingir até 30 metros. Pode ser utilizada em paisagismo, e sua madeira é indicada para construção civil e fabricação de móveis.

Jequitibá Vermelho – Cariniana legalis
Também conhecida como “Jequitibá Rosa”, essa espécie é nativa do Brasil, e é considerada uma das maiores árvores nativas do país, podendo atingir até 50 metros de altura. Sua madeira é comumente utilizada para fabricação de móveis e em construção civil, e é dito que sua casca possui propriedades medicinais.

Magnólia Branca – Magnolia grandiflora
Também conhecida como “Magnólia Louro”, essa espécie é nativa da América do Norte, porém bastante cultivada em regiões subtropicais, e sua altura pode atingir até 30 metros. Sua floração ocorre na primavera, apresentando grandes flores brancas, podendo medir até 30 centímetros de diâmetro, e por conta dessas, essa espécie é bastante utilizada em paisagismo.

Manacá da Serra – Tibouchina mutabilis
Também conhecida como “Cuipeúna” e “Jacatirão”, essa espécie é nativa da América do Sul, mais precisamente da Mata Atlântica, e pode atingir até 12 metros de altura. Sua floração ocorre no verão, sendo que suas flores desabrocham brancas, e gradativamente tornam-se violetas, passando pela cor rosa, e devido a essa particularidade é uma ótima opção para paisagismo.

Mogno – Swietenia macrophylla
Também conhecida como “Cedro”, essa espécie possui ocorrência natural na América Latina e pode atingir até 70 metros de altura. Sua madeira pode ser utilizada em construção civil, naval, e para fabricação de móveis e objetos de decoração; além disso, essa espécie é considerada ornamental, podendo ser utilizada em paisagismo.

Moringa – Moringa oleifera
Essa espécie de hortaliça arbórea é nativa da Índia e muito cultiva nos trópicos, possui crescimento rápido e pode atingir até 12 metros de altura. O grande interesse de cultivo dessa espécie é devido à sua multiplicidade de uso, sendo que suas folhas, vagens e flores podem ser utilizadas para alimentação humana, animal, como hormônio de crescimento para plantas, e para purificação de água.

Paineira Branca – Chorisia glaziovii
Também conhecida como “Barriguda”, essa espécie possui ocorrência no Nordeste brasileiro, e sua altura pode variar entre 15 e 18 metros. Sua madeira é utilizada para fabricação de caixotes e as fibras das suas sementes, conhecidas como “lã da barriguda”, são empregadas no enchimento de travesseiros, colchões e estofamento de móveis.

Paineira Vermelha – Bombax malabaricum
Também conhecida como “Paineira Vermelha da Índia”, essa espécie é originária da Índia, porém bem adaptada ás condições climáticas do Brasil , e pode atingir até 20 metros de altura. É bastante utilizada em arborização urbana e paisagismo, devido à sua exuberante floração avermelhada.

Pau d’alho – Gallesia integrifolia
Também conhecida como “Árvore de Alho”, essa espécie é nativa do Brasil, possuindo ocorrência em diversos estados brasileiros , e pode atingir até 20 metros de altura. Sua madeira é indicada para construção rústica de galpões, casas e barcos; também é utilizada para arborização de parques, praças e jardins.

Pau Incenso – Pittosporum undulatum
Também conhecida como “Faia”, essa espécie que é originária da Austrália, pode atingir até 15 metros de altura, e sua dispersão ocorre principalmente por meio de aves. Sua utilização é focada na ornamentação de parques e jardins.

Pau Marfim – Balfourodendron riedelianum
Também conhecida como “Guatambu”, essa espécie possui ocorrência do Rio Grande do Sul a Minas Gerais, e pode atingir até 35 metros de altura. Sua madeira é utilizada na fabricação de móveis, e em construção civil; essa espécie também é utilizada em arborização de parques e praças.

Pau Rei – Pterygota brasiliensis
Também conhecida como “Maperoá”, essa espécie possui ocorrência no sul da Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro, e pode atingir até 35 metros de altura. Pode ser utilizada como paisagismo, e, devido ao seu rápido crescimento, pode ser empregada em áreas de reflorestamento.

Peroba Poca – Aspidosperma cylindrocarpon
Essa espécie é originária do Brasil, mas também possui ocorrência na Bolívia, Paraguai e Peru; possui crescimento lento e pode atingir até 20 metros de altura. Essa espécie é utilizada em recomposição de áreas desmatadas e implantação de sistemas agroflorestais, já a sua madeira pode ser utilizada em construção civil, e sua casca pode ser empregada na produção de remédios.

Peroba Rosa – Aspidosperma polyneuron
Também conhecida como “Peroba Comum”, essa espécie possui ocorrência natural na Venezuela e no Brasil, e sua altura pode variar entre 15 e 25 metros. Sua madeira pode ser utilizada para fabricação de móveis e em construção civil, já a sua casca é empregada em chás para combater a febre. Essa espécie também é utilizada para recuperação de ecossistemas e restauração de matas ciliares.

Pinheiro da Nova Zelândia – Agathis robusta
Também conhecido como “Eucalipto da Nova Zelândia”, essa espécie é nativa da Austrália, porém é bastante cultivada em outros países, e pode atingir até 45 metros de altura. É uma espécie comumente utilizada em paisagismo; também produz uma resina que é utilizada em pinturas e vernizes, e sua madeira pode ser empregada em marcenaria.

Quaresmeira – Tibouchina granulosa
Também conhecida como “Flor de Quaresma”, essa espécie é nativa da América do Sul, e pode atingir até 12 metros de altura. Sua floração ocorre duas vezes no ano, no outono e na primavera, e suas flores apresentam cor roxa, e por conta destas, essa espécie é uma das mais utilizadas na arborização urbana no Brasil.

Resedá Gigante – Lagerstroemia speciosa
Essa espécie é nativa da região tropical da Índia, mas é comumente cultivada de modo ornamental nos Estados Unidos, e sua altura pode variar entre 7 e 10 metros. Além do uso paisagístico, as folhas dessa espécie podem ser utilizadas para preparação de chás, estes que possuem propriedades medicinais

Sapucaia – Lecythis pisonis
Também conhecida como “Cabeça de Macaco”, essa espécie ornamental e frutífera é nativa da América do Sul, e geralmente atinge entre 5 e 15 metros, porém, pode atingir até 50 metros de altura quando presente em floresta. Pode ser utilizada em paisagismo, e suas castanhas podem ser consumidas puras ou em receitas.

Seringueira – Hevea brasiliensis
Também conhecida como “Árvore da Borracha”, essa espécie é nativa da floresta Amazônica e pode atingir até 35 metros de altura. Sua dispersão acontece principalmente por meio de animais, e seu látex é empregado para fabricação de borracha.

Tingui Preto – Dictyoloma vandellianum
Também conhecida como “Sabugueiro da Mata”, essa espécie possui ocorrência natural na Mata Atlântica, Amazônia, Caatinga e no Cerrado, e pode atingir até 7 metros de altura. Pode ser utilizada em paisagismo, e sua madeira pode ser empregada em construção civil, assim como para confecção de brinquedos.

Tungue – Aleurites trisperma
Também conhecida como “Tungue de Três Sementes”, essa espécie é nativa das Filipinas, e pode atingir até 10 metros de altura. Essa espécie é comumente cultivada de modo ornamental, devido a coloração avermelhada das suas folhas; suas sementes também podem ser utilizadas para extração de óleo de uso industrial.

Umê – Prunus mume
Também conhecida como “Damasco Japonês”, essa espécie arbórea é nativa da China e pode atingir até 7 metros de altura. Seus frutos possuem sabor ácido e amargo, e não são comumente consumidos frescos, mas sim como geléias.